Há padrões para tudo. Para beleza física, para formação profissional, para a vida em família, para o relacionamento afetivo etc. São eles que, colocados como fundamentais desde cedo, estabelecem crenças, obstruem a livre manifestação da vocação profissional, impedem a pessoa de amar com naturalidade, criam bloqueios e conflitos.
Para serem aceitos, agradar e tornar-se bem vistos, todos entram no contexto da maioria, com medo de serem discriminados e apontados como exceção. Acontece que não há duas pessoas iguais. Então, o recurso é reprimir a expansão do próprio eu e tentar adaptar-se ao convencionado.
sábado, 25 de abril de 2009
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