sábado, 20 de junho de 2009

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Desejo

Muita gente, não pede nem o mínimo... os que pedem, muitas vezes não tem.
porém é isso que eu tenho a pedir;O MÍNIMO.
por onde andas??;Estou zangada.
Hoje foi um dia muito cheio;de transtorno, de medo, de angústia, de raiva, de desestrutura, de vontades, de ódio e loucura;e de calmaria, que nunca me deixa só.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Para você

Uma das maiores vitórias que se pode conquistar é derrotar um inimigo pela gentileza; e até mesmo sem querer um amigo.

Agora...

Eu sinto uma proporção intensa;uma sensação de bem-estar. Meu interior encontra-se harmonizado, livre de tensões emocionais, e meu relacionamento com as pessoas agora flui tranquilamente.
Não vejo melhor momento para ficar em casa e desfrutar da companhia da minha família e dos meus amigos pois só o que eu quero é paz, serenidade e conforto. Quero estar em meio às coisas e pessoas que me são familiares e com as quais me sinto protegida. Uma vez atendidas essas minhas necessidades, serei capaz de oferecer apoio emocional aos outros. Cuidar de outra pessoa reforçará,a minha sensação de segurança emocional.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

The people are very funny

Não preciso de amigos que mudem quando eu mudo e concordem quando EU concordo. A minha sombra faz isso muito melhor.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

quarta-feira, 6 de maio de 2009

As Mãos

Há mãos que sustentam e mãos que abalam. Mãos que limitam e mãos que ampliam.
Mãos que denunciam e mãos que escondem os denunciados.
Mãos que se abrem e mãos que se fecham.
Há mãos que afagam e mãos que agridem. Mãos que ferem e mãos que cuidam das feridas.
Mãos que destroem e mãos que edificam. Mãos que batem e mãos que recebem as pancadas por outros.
Há mãos que apontam e guiam e mãos que são desejadas e queridas. Mãos que dão com arrogância e mãos que se escondem ao dar. Mãos que escandalizam e mãos que apagam os escândalos. Mãos puras e mãos que carregam censuras.
Há mãos que escrevem para promover e mãos que escrevem para ferir.
Mãos que pesam e mãos que aliviam. Mãos que operam e que curam e mãos que "amarguram".
Há mãos que se apertam por amizade e mãos que se empurram por ódio.
Mãos furtivas que traficam destruição e mãos amigas que desviam da ruína.
Mãos finas que provam dor e mãos rudes que espalham amor.
Há mãos que se levantam pela verdade e mãos que encarnam a falsidade.
Mãos que oram e imploram e mãos que "devoram".
Onde está a diferença? Não está nas mãos, mas está no coração.
É a mente transformada que dirige a mão delicada. É a mente agradecida que transforma as mãos em instrumento de graça. Mãos que se levantam para abençoar, mãos que baixam para levantar o caído, mãos que se estendem para amparar o cansado. São como as mãos que criam, que guiam, que salvam; que nunca faltam. Existem mãos.. e mãos...
As tuas, quais são? De quem são? Para quem são!?


segunda-feira, 27 de abril de 2009

VALE A PENA TER AMIGOS

Ainda que as coisas não esteja como queremos,
E algo tenha dado errado neste ano que passou.
Vale a lembrança de tudo de bom que temos,
Vale a lembrança de que a esperança não acabou.

Ainda que o dinheiro tenha faltado para no mês,
E não podeis comprar aquele presente desejado.
Vale a lembrança de que ainda chegará a sua vez,
Vale a lembrança de que tanto és ainda amado.

Ainda que as coisas pareçam “embaçadas”
Persiste a lembrança das amizades conquistadas
Prevalece o desejo em querer tudo que NÃO é mal.

Ainda que você imagine estar neste mundo sozinho,
Saiba que Deus estará a guiar seu caminho.
E seus amigos também.

sábado, 25 de abril de 2009

O EU.

Há padrões para tudo. Para beleza física, para formação profissional, para a vida em família, para o relacionamento afetivo etc. São eles que, colocados como fundamentais desde cedo, estabelecem crenças, obstruem a livre manifestação da vocação profissional, impedem a pessoa de amar com naturalidade, criam bloqueios e conflitos.
Para serem aceitos, agradar e tornar-se bem vistos, todos entram no contexto da maioria, com medo de serem discriminados e apontados como exceção. Acontece que não há duas pessoas iguais. Então, o recurso é reprimir a expansão do próprio eu e tentar adaptar-se ao convencionado.